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   Brasil

  EN DIÄLOGO  

Com Melquíades Araújo

Estão interrompidas

as negociações na Unilever

de Valinhos

 

O presidente da Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação de São Paulo (FETIASP), Melquíades de Araújo, em diálogo com o Sirel explicou as razões para o impasse nas negociações com a transnacional. 
  
 

-Quais são as razões para a interrupção das negociações?

-O que acontece é que a Unilever, da cidade de Valinhos, no estado de São Paulo, após várias reuniões, deu por encerrada as negociações sem melhorar sua proposta de 7,5 por cento de aumento salarial.


  
O sindicato reivindica um aumento de 9 por cento, considerando que a inflação do período foi de 6,3 por cento e que a maioria dos trabalhadores do setor no estado obtiveram aumentos salariais próximos ou iguais ao percentual exigido. 

  
-Sempre foi difícil negociar com a Unilever?

-Esta companhia é a única, na base da FETIASP, onde a negociação é direta entre sindicato e a empresa.

  
O restante das empresas do setor negocia em nível estadual. Geralmente não temos problemas para chegar a acordos com a Unilever, mas essas dificuldades coincidem com a mudança de gerente de Recursos Humanos.

 
  
-Quais serão os próximos passos da FETIASP?

-Teremos uma próxima audiência no Ministério do Trabalho, onde tentaremos chegar a um acordo com a empresa. 

  
Se o resultado da reunião não for positivo, o Sindicato, junto com a Federação, dará o prazo legal de 72 horas para a empresa e, após, entrará em greve por tempo indeterminado.

  

 

Em Montevideo, Amalia Antúnez

Rel-UITA

21 de julho de 2011

 

 

 

 

 

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