A Nestlé tem uma política mundial, de não discriminar seus trabalhadores e trabalhadoras, mas na nova fábrica da cidade de Feira de Santana/Bahia, comandada pelo consultor Wilson Roberto Começanha, começou uma política que atenta contra a filosofia da transnacional da Suíça.

Começanha, é um velho conhecido pelo movimento sindical da alimentação do Brasil, acostumado a tratar os trabalhadores de acordo com suas fraquezas organizativas.

Queremos avisar ao senhor Wilson Roberto Começanha, que a CONTAC e a UITA tomaram conhecimento da suas praticas discriminatórias e devemos lembrar a Nestlé que Feira de Santana/BA também é Brasil.

Não podemos aceitar, que os trabalhadores e as trabalhadoras de Feira de Santana sejam discriminados com um piso salarial e um reajuste salarial diferente aos demais trabalhadores da Nestlé, e forçando uma data base diferente daquelas que já tem os sindicatos da Bahia.