Os que
preferiram não aderir ao protesto e também não quiseram que seus nomes fossem
mencionados, manifestaram que todos os equipamentos de segurança são utilizados.
Eles acreditam que as mortes, ocorridas dentro da fábrica até agora, foram
acidentes.
Jarcinei Paes de
Oliveira,
39 anos, trabalhou 14 meses na fábrica, e teve problemas no braço direito por
conta das Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e acabou deixando a
empresa. Hoje, ele vive em um casebre atrás da fábrica. Foi despedido meses
antes do colega “terena” morrer (Marco Antônio Pedro). “Eu limpava o
tanque e sempre tive medo do caracol onde ele caiu e morreu”.
Por Jacqueline
Lopes
Jornal O Estado de
Mato Grosso do Sul (23.07.2007)
Tradução ao
espanhol de Gerardo Iglesias
25 de julho de
2007
NdE:
Os destaques são nossos
Fotos: Gerardo
Iglesias